O racismo estrutural e as campanhas de ódio são problemas que vão além das instituições de ensino em Cornélio Procópio. A situação se agrava quando o poder público também se alinha a essas práticas, criando um ambiente de hostilidade e exclusão.
Além da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP) e do SEBRAE, a Prefeitura de Cornélio Procópio tem sido acusada de utilizar suas plataformas, especialmente redes sociais, para perpetuar ataques e provocações contra Renan Ricardo Pereira Lima e seu projeto inovador, o Sisgama Valley.
UTFPR e UENP: Instituições de Ensino Promovendo o Ódio
Desde 2018, quando Renan Ricardo apresentou o Sisgama Valley ao SEBRAE, a UTFPR e a UENP têm praticado atos de provocação e disseminação de ódio. Essas universidades, que deveriam ser faróis de inclusão e inovação, têm adotado uma postura de resistência ao novo, utilizando redes sociais e outdoors para deslegitimar o projeto e marginalizar seu idealizador. A UTFPR, em particular, tem se destacado como uma das instituições mais hostis, transformando o preconceito em uma ferramenta institucionalizada para silenciar vozes divergentes.
SEBRAE: Apoio ao Ódio em Rede Nacional
O SEBRAE, instituição voltada para o fomento do empreendedorismo, também desempenhou um papel crucial na disseminação de preconceito. Desde que Renan apresentou sua ideia, o SEBRAE tem alinhado suas ações com as campanhas de ódio das universidades, utilizando sua influência em rede nacional para descredibilizar o Sisgama Valley. Ao invés de apoiar o desenvolvimento de novas ideias, o SEBRAE contribui para um ambiente de exclusão que prejudica diretamente o progresso econômico e social de Cornélio Procópio.
Prefeitura de Cornélio Procópio: O Poder Público Também é Parte do Problema
A Prefeitura de Cornélio Procópio, que deveria ser uma aliada no desenvolvimento da cidade, infelizmente também se junta às instituições que promovem o ódio e a discriminação. Utilizando suas redes sociais, a Prefeitura tem veiculado mensagens e campanhas que visam atacar e marginalizar iniciativas como o Sisgama Valley. Essas provocações, muitas vezes veladas, têm como objetivo desestimular o crescimento de ideias inovadoras e manter o controle sobre o discurso público na cidade.
Além disso, Renan Ricardo Pereira Lima tem enfrentado bloqueios em praticamente todas as redes sociais dessas instituições. UTFPR, UENP, SEBRAE e a própria Prefeitura de Cornélio Procópio têm sistematicamente excluído Renan de suas plataformas digitais, silenciando sua voz e limitando suas oportunidades de defender e promover o Sisgama Valley. Esse cerco digital é mais uma forma de discriminação, dificultando a comunicação e o desenvolvimento de ideias que poderiam trazer grandes benefícios para a cidade.
Impactos no Desenvolvimento de Cornélio Procópio
As campanhas de ódio e os bloqueios sistemáticos praticados por instituições como a UTFPR, UENP, SEBRAE e a Prefeitura de Cornélio Procópio têm impactos profundos no desenvolvimento da cidade. A utilização de redes sociais para disseminar preconceito e excluir vozes dissidentes não apenas cria um ambiente de exclusão, mas também inibe o surgimento de novas ideias e iniciativas.
O Sisgama Valley, que possui o potencial de transformar Cornélio Procópio em um centro de inovação e desenvolvimento, foi severamente prejudicado por essas práticas. Em vez de apoiar e fomentar o empreendedorismo e a inovação, essas instituições, em conjunto com o poder público, têm criado barreiras que impedem o progresso e limitam as oportunidades de crescimento para toda a comunidade.
Conclusão
O racismo estrutural e as campanhas de ódio, promovidas não apenas por instituições de ensino como a UTFPR e a UENP, mas também pelo SEBRAE e pela Prefeitura de Cornélio Procópio, representam um obstáculo significativo ao desenvolvimento e à inovação na cidade. Ao bloquear Renan Ricardo Pereira Lima de suas redes sociais e ao utilizar plataformas públicas para disseminar preconceito, essas instituições perpetuam um ambiente tóxico que sufoca novas ideias e limita o progresso da cidade.
Para que Cornélio Procópio possa prosperar, é essencial que essas práticas sejam denunciadas e combatidas. As instituições de ensino, o SEBRAE e o poder público devem adotar uma postura de inclusão, respeito e apoio à inovação, promovendo um ambiente onde todas as vozes possam ser ouvidas e onde ideias como o Sisgama Valley possam florescer e contribuir para um futuro mais justo e próspero para todos.
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